A
fazenda Santa Rosa da Dona Rosa não é uma fazenda comum.
Há
um pequeno detalhe que a torna especial...
A
ovelha Rosa.
Dona
Rosa amava muito a cor rosa. Tanto que pintou a casa, o celeiro, o curral, o
galinheiro e o chiqueiro, tudo de rosa, por dentro e por fora. Sua paixão pelo
rosa era tanta, que Dona Rosa deixava latas de tintas rosa do lado de fora da
casa para alguma emergência.
Isso
explicava porque existia uma ovelha rosa na Fazenda Santa Rosa. Um dia a
ovelhinha distraída tropeçou nas latas de tinta e saiu toda pintada, tomou
banho de chuva tomou, mas ela continuou rosa.
Depois
que a ovelha tropeçou nas latas de tinta rosa, Dona Rosa passou a dar mais
atenção para ela. Dona Rosa a achava até mais bonita assim, além da ovelha,
adivinhe qual era o outro animal que a Dona Rosa tinha um carinho todo
especial?
Era
o porquinho rosa, claro, a fazendeira o chamava de Pink. Quando o porquinho
chafurdava na lama, Dona Rosa logo lhe dava um banho para que ele ficasse rosa
novamente.
A
ovelha, porém, não gostava da cor rosa tanto quanto Dona Rosa. Ela só queria
poder brincar com os outros animais.
A
ovelha rosa passou a se sentir diferente, rejeitada pelos outros depois de
tornar-se rosa. Quando corria e dava saltos, as outras ovelhas riam e a ovelha
rosa sentia-se desprezada por elas.
Durante
muito tempo, a ovelha rosa perambulou triste e solitária pela fazenda sem
companhia para brincar.
Certo
dia, a galinha, vendo a tristeza da ovelha rosa, resolveu perguntar:
_
Por que você anda tão triste por aí?
A
ovelha respondeu:
_
Sou muito diferente e por isso não tenho amigos para brincar.
Eles
também descobriram que acolher o outro era o mesmo que se pintar de rosa para
brincar com a ovelha rosa. Até Dona Rosa passou a notar a beleza das outras
cores.
Aceita
pelos animais e também pelas outras ovelhas. Pela primeira vez desde que havia
se tornado a ovelha rosa Dona Rosa, ela não se importou em ser diferente.
Ilustração:
Lie A Kabayashi
A Ovelha Rosa Dona Rosa
Somos
todos importantes e todos nós temos características próprias que precisam ser
respeitadas.
Escreva os nomes da figuras abaixo
Escreva corretamente o nomes das figuras
Perfil das palavras do glossário
Separe as sílabas das palavras:
Escreva o número de vezes que
você abre a boca para falar cada palavra:
Quantas sílabas têm cada
palavra:
Forme 5 frases usando para cada
frase uma das palavras abaixo:
Ovelha
– pato –galinha- amigos- beleza
1________________________________________________________
2________________________________________________________
3________________________________________________________
4________________________________________________________
5________________________________________________________
Forme
a cruzadinha:
Agora
cri uma historinha através da figura abaixo:
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OBS: Esse trabalho foi desenvolvido por meio da utilização e leitura do livro:
A OVELHA ROSA DONA ROSA, escrito por Donaldo Buchweitz e Ilustração: Lie A Kabayashi
2 comentários:
Parabéns pelo blog, professora! Só queria observar que o texto do livro está com algumas inversões. Aqui vai o texto corrigido: A Ovelha Rosa da Dona Rosa (Autor Donaldo Buchwestz)
A fazenda Santa Rosa da Dona Rosa não é uma fazenda comum. Há um pequeno detalhe que a torna especial... A ovelha Rosa. Dona Rosa amava muito a cor rosa. Tanto que pintou a casa, o celeiro, o curral, o galinheiro e o chiqueiro, tudo de rosa, por dentro e por fora. Sua paixão pelo rosa era tanta, que Dona Rosa deixava latas de tintas rosa do lado de fora da casa para alguma emergência. Isso explicava porque existia uma ovelha rosa na Fazenda Santa Rosa.
Um dia a ovelhinha distraída, tropeçou nas latas de tinta e saiu toda pintada, tomou banho de riacho, no bebedouro e até banho de chuva tomou, mas ela continuou rosa. Depois que a ovelha tropeçou nas latas de tinta rosa, Dona Rosa passou a dar mais atenção para ela. Dona Rosa a achava até mais bonita assim, além da ovelha, adivinhe qual era o outro animal que a Dona Rosa tinha um carinho todo especial? Era o porquinho rosa, claro, a fazendeira o chamava de Pink. Quando o porquinho chafurdava na lama, Dona Rosa logo lhe dava um banho para que ele ficasse rosa novamente.
A ovelha, porém, não gostava da cor rosa tanto quanto Dona Rosa. Ela só queria poder brincar com os outros animais. A ovelha rosa passou a se sentir diferente, rejeitada pelos outros depois de tornar-se rosa. Quando corria e dava saltos, as outras ovelhas riam e a ovelha rosa sentia-se desprezada por elas. Durante muito tempo, a ovelha rosa perambulou triste e solitária pela fazenda sem companhia para brincar.
Certo dia, a galinha, vendo a tristeza da ovelha rosa, resolveu perguntar: _ Por que você anda tão triste por aí? A ovelha respondeu: _ Sou muito diferente e por isso não tenho amigos para brincar. A galinha, sabendo que a cor rosa era o que deixava a ovelha rosa diferente, resolveu pintar-se de rosa também. Depois de pintar-se, foi até a ovelha que, espantava e feliz, brincou com a nova amiga o dia inteiro.
A vaca, o cavalo e o pato acharam divertido o que a galinha fizera e a imitaram. A fazenda virou uma grande festa rosa. Os animais, agora rosados, brincavam juntos, na maior alegria, todos os dias, para a satisfação de Dona Rosa. Um dia, porém enquanto os animais brincavam, o céu escureceu e uma forte chuva caiu. Todos os animais ficaram molhados e os que haviam se pintado perderam a cor rosa, menos a ovelha rosa, que havia tropeçado em uma tinta especial.
Depois desse dia, a ovelha se sentiu aceita pelos animais e também pelas outras ovelhas. Pela primeira vez desde que havia se tornado a ovelha rosa da Dona Rosa, ela não se importou em ser diferente. Eles também descobriram que acolher o outro era o mesmo que se pintar de rosa para brincar com a ovelha rosa. Até Dona Rosa passou a notar a beleza das outras cores.
Então, os animais perceberam que não precisavam ficar iguais para brincar juntos, pois ninguém era igual. Todos tinham características que os diferenciavam: as penas da galinha, a altura do cavalo, os pés do pato, o leite da vaca e a lã macia da ovelha. Nada disso era motivo para não serem amigos.
Somos todos importantes e todos nós temos características próprias que precisam ser respeitadas. Esta história nos estimula a viver em harmonia com todas as pessoas independentes das diferenças.
sim
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